Aborto em caso de estupro: a maior injustiça de todos os tempos

85Nos últimos dois meses o debate sobre a diminuição da maioridade penal se acalorou na mídia, se resumindo em: esquerda contra a diminuição e direita a favor. Mas creio que existe uma hipocrisia latente nesta sociedade em um assunto que, de vez em quando vem ao debate, mas logo é esquecido, um assunto que corre pelos esgotos das opiniões infundadas e dos achismos. Quero falar do aborto assistido pelo Estado!

Entre os debates sobre a maioridade penal, o principal e mais corriqueiro discurso da esquerda se resume em dizer: todos merecem uma segunda chance, e/ou precisamos de educação e não de punições mais duras. No Brasil, haver inversões de valores já não é mais assustador, porém continua a ser enfadonho. Quando falamos de aborto existe uma comoção geral de opiniões, seja a favor ou contra, porém, poucos avaliam internamente as contradições dos discursos, as medonhas e estúpidas aporias que se encontram camufladas nos mais pendentes discursos “humanitários”. Vamos avaliar um caso específico, o aborto em caso de estupro.

Antes de iniciar cabe deixar muito claro que o estupro para mim é o crime mais nojento e digno de punição severa pelo Estado; o estuprador é nada mais que o criminoso mais vil que há na sociedade, pois viola o que é mais digno no Homem: o pudor, integridade e sexualidade. Quando alguém viola a intimidade sexual de alguém, sem seu consentimento, se torna automaticamente o homem mais sujo, moralmente falando, de toda a humanidade; talvez para alguns seja exagero o que afirmarei agora, mas para mim o estupro é tão ou até mais vil que o holocausto.

Dado essa prévia consideração comecemos. Quando há um estupro existem dois (ou mais) personagens neste crime: a/as vítima(s) e o/os criminoso(s). Temos claro quem é o culpado do ato criminoso e quem é a vítima, porém, deste ato criminoso pode surgir um terceiro personagem do qual é CONSEQUÊNCIA, mas, não CAUSA do ato criminoso, que é o feto gerado do coito forçado. A justiça criminal brasileira prevê que o aborto é crime, todavia, em caso de estupro não há punição, ou seja, o aborto em caso de estupro é permitido e assistido pelo Estado.

Sem entrar no mérito de outras causas possíveis para o aborto legal, segundo a justiça brasileira, eu gostaria de salientar a enorme INJUSTIÇA que acontece neste caso de aborto em caso de estupro. Muitos neste momento devem estar horrorizados com esta afirmação, mas leia atentamente até o fim o artigo, reflita, e somente depois me julgue!

Como foi dito acima, existem claramente um criminoso no ato do estupro, que é, obviamente, o estuprador, existe a vítima e a consequência possível do ato criminoso: o feto gerado. O que ocorre, de fato e em termos comuns, é que há uma inversão monstruosa no conceito de justiça quando este feto, consequência do estupro, é abortado. Analisemos. O crime do estupro é punido no Brasil com uma pena de 6 a 10 anos de reclusão, podendo o criminoso depois de algum tempo, por vários fatores, conseguir diminuir a pena ou até ser liberto, segundo os moldes prisionais no Brasil; a mulher ficará marcada até o fim de sua vida por este crime, podendo conseguir via a tratamentos, sejam espirituais, psicológicos ou outros, amenizar satisfatoriamente seus traumas; ao feto abortado não há outro caminho senão a vala de um cemitério (se a mãe decidir aborta-lo)!

Percebam a inversão do conceito de justiça: ao criminoso damos uma pena de alguns míseros anos, ao feto que não teve nada a ver com o crime, pois ele é CONSEQUÊNCIA e não CAUSA do estupro, a ele é dado a pena de morte. Desde a mais tenra infância nossos pais nos ensinaram o conceito universal de justiça que, dentre outros fatores, se resumia em: punir o culpado e dar assistência a vítima; inibir a causa criminosa e tratar os efeitos traumáticos; mas em nenhum dos lares minimamente sãos se ensinou que a morte de um inocente é uma espécie de justiça. Ora, se concebermos que matar um feto, que não teve envolvimento algum no ato de estupro, é uma forma de justiça, com quais direitos julgaremos os alemães que acreditavam que matar os judeus era uma espécie de justiça a causa ariana? Como no caso do holocausto onde os judeus nada haviam feito para merecerem tal tratamento abominável, eu gostaria que algum Juiz, advogado, promotor ou jurista que for, me explicasse qual é a culpabilidade de um feto referente ao ato do estupro?

Se aceitarmos que o aborto em caso de estupro é, no fim das contas, um ato de justiça para a mãe, devemos rasgar, ao mesmo instante, todo e qualquer conceito de justiça que temos; joguemos fora tudo que foi nos ensinado sobre o que é certo e errado, moral ou imoral. Podem afirmar que a mulher sofrerá traumas profundos ao ver seu filho, consequência de um estupro, porém, a mãe está viva, e como qualquer ser vivo pode vencer seus traumas, e através de tratamentos pode voltar a ter uma vida normal, como é constatável em inúmeros casos. Não estou afirmando que esta mulher vá esquecer, ou que seu trauma seja menor ou maior após um tratamento adequado, não possuo capacidade nenhuma de afirmar tais coisas, mas com toda certeza, e com a mais profunda autoridade de um ser vivo posso afirmar que uma pessoa que vive tem chances de recuperar-se, um feto morto não tem chance alguma de nada.

Em resumo temos o seguinte cenário neste caso: estuprador = causa; vítima = efeito; feto = consequência. O Estado oferece a CAUSA (estuprador) uma punição branda, ao EFEITO (vítima) damos tratamentos, e a CONSEQUÊNCIA (feto) a pena de morte.

Demos um exemplo desta lógica irracional: ao pular de uma janela eu cai e bati minha cabeça no solo, por consequência fraturei meu crânio, e como ato “justiça” arranquei a cabeça minha cabeça. Causa = pular a janela; efeito = bater a cabeça no solo; consequência = crânio quebrado; justiça = arrancar a cabeça. Neste caso, deveríamos inibir o ato de pular a janela, enquanto: tirar a cabeça não trata da causa em si, pois o crânio quebrado é apenas consequência do primeiro ato: pular a janela, ou seja, como tirar a cabeça ajudará que outras pessoas não pulem mais a janela? Como abortar um feto, consequência de um estupro, ajudará a não haver mais estupros? Tratar dos sintomas não cura a doença! Concordo que o exemplo é um tanto quanto “aquém” do fato tratado, mas a lógica que perpassa o caso é a mesma utilizada no tratamento do aborto em caso de estupro.

Se dirá que há milhares de abortos clandestinos, e que é melhor que o SUS faça — o aborto — do que as mulheres correrem riscos em clínicas clandestinas, ou seja, é melhor legalizar o crime do que combatê-lo. Por que não regularizamos o porte de fuzis e granadas ao invés de combater os armamentos dos traficantes? Por que não regularizamos o crack ao invés de tentar inibir a entrada do mesmo no país? Por que não regularizemos a corrupção ao invés de puni-la? Este argumento é o atestado de fracasso do Estado de direito, é afirmar que o governo é tão incompetente que não consegue inibir o ato criminoso e que como solução possui a mais brilhante ideia: legalizar o crime.

O fato que eu quero enfatizar é que, com a vítima há uma possível saída, para o estuprador há a punição, mas para o ser mais inocente de todos os envolvidos neste caso, o feto, há somente a morte? É isso que vocês chamam de justiça? É este o conceito que possuímos de certo e errado? Ao bandido damos uma colônia de férias sustentado por nossos impostos, enquanto ao bebê que não possui culpa alguma neste ato do estupro, lhe damos a morte? Ao ser mais indefeso da sociedade: o nascituro, lhe concedemos a gentileza estatal de uma agulha perfurando seu cérebro ou um aspirador sugando seus membros? É isso que denominam justiça?

Existem outras soluções, além do aborto, como: orfanatos e adoções. Se afirmará que em orfanatos estas crianças não terão carinho, educação, que serão, provavelmente, bandidos largados nas ruas e periferias do país, eu lhe afirmo que talvez não. E que esse TALVEZ faz toda a diferença, pois se existe um TALVEZ significa que existe também uma chance, para um feto morto até este TALVEZ lhe foi negado. Somente os vivos podem vencer traumas e misérias.

Eu peço uma salva de palmas ao mais novo conceito de justiça brasileira, trate a vítima, puna o criminoso, e MATE o feto!

Das críticas que virão, muitos eu já conheço muito bem: é um homem escrevendo; sociedade machista; você não conhece as dores da mulher; entre outros. Quem não se compadece da mulher estuprada? Todos, ninguém olha para um noticiário que anuncia um novo caso de estupro e fica em paz; ninguém que conheceu uma vítima de estupro sai com um sorriso no rosto. No entanto, o erro de um criminoso não pode justificar a morte de um inocente, é como se a cada crime cometido me fosse autorizado matar um estranho alheio ao ato criminoso. No Brasil temos milhões de estupradores soltos, e talvez, milhões de fetos mortos pelo erro deles, isto é abominável, este conceito de justiça é nojento.

Voltando ao início do texto, o Brasil é o país onde os comunistas querem proteger os menores infratores (menores que também estupram) contra a diminuição da maioridade penal dizendo que todos merecem uma segunda chance; enquanto clamam pelo direito de as mulheres matarem seus bebês através do aborto, não lhes dando nem a chance de nascer. Ariano Suassuna disse certa vez que: “o maior de todos os males é a hipocrisia”, e quem há de discordar, não é?

Ao menor devemos dar educação, concordo; ao menor criminoso devemos dar educação e uma segunda chance, também concordo; mas você tem que concordar comigo que nada disso será possível se o abortarmos antes!

Autor: Pedro Henrique

15 comentários

  1. Cara, quanto você ganha pra ser fiscal de útero?
    Sério, desculpa o palavriado mas que texto bosta viu. É só mais um homem cis querendo mandar no útero alheio. Ninguém – ainda mais em caso de um estupro – deve ser obrigadx a ter um filho. A impressão que deu foi que você só viu o lado do feto e cagou pras mulheres estupradas. Sim, feto. Porque chamar de bebê algo que não tem nem sistema nervoso até certo mês, portanto não sente dor, e que não seria capaz de viver sozinho fora de um útero, é muita apelação pra fazer com que comprem sua ideia.
    E a parte que você disse que os comunistas querem proteger os menores infratores de pagar pelos seus crimes: vai estudar. Só tenho isso pra dizer .

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    • Eu não ganho nada, e quanto vc ganha para proteger úteros alheios? Se vc leu o texto vc viu que eu não “caguei” para as mulheres. Então seu conceito de vida passa pelo sistema nervoso? Saiba que um dia vc já passou pelo estágio fetal, e só está vivo este momento porque sua mãe já o considerava alguém antes mesmo de ter uma estrutura nervosa. Se não sente dor pode matar, é isso? Hahahahaha

      Argumentos muito rasos, mande o próximo!

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    • “desculpa o palavriado mas que texto bosta viu” – falou o rapaz que errou a grafia de palavreado e esqueceu da vírgula.

      “homem cis” – como pode alguém que faz malabarismo gramatical para justificar comportamento transexual pretender falar em útero ou qualquer outro assunto relacionado à reprodução humana, partindo justamente da negação da realidade e natureza biológica? Alguém que abdica da lógica relacionada com a biologia não tem a mínima autoridade moral para questionar a fiscalização de outrem na mesma seara.

      “Ninguém deve ser obrigada a ter um filho” – outra frase esvaziada de lógica. Gestar um ser humano é uma função natural. O corpo da mulher foi feito para gerar vida, as características sexuais femininas servem para isto e está perfeitamente adequado para tal. O processo de aborto provocado é que configura justamente uma interrupção brusca do curso natural e autônomo do organismo. Em outras palavras: ocorrida a fecundação, os abortistas procuram é OBRIGAR, FORÇAR, INDUZIR as mulheres a interromperem a gestação, colocando-as em perigos que elas não correriam se deixadas em paz.

      “Sim, feto. Porque chamar de bebê algo que não tem nem sistema nervoso até certo mês, portanto não sente dor, e que não seria capaz de viver sozinho fora de um útero, é muita apelação pra fazer com que comprem sua ideia.” – Rapaz… dá pra escrever uma dúzia de artigos só refutando este argumento tosco! Mas podemos extrair algumas ideias daqui: chamar feto de bebê nada mais é que a antecipação de uma realidade inevitável; se não for assassinado nem cessarem as funções naturais do feto, ele se tornará um ser humano.

      Dizer que um feto não sobreviveria fora do útero para justificar a viabilidade de um aborto é muito mais apelativo: está apelando para a boçalidade. Se o John fosse um tantinho mais “sagaz”, seria capaz de dizer que se o estuprador fizesse coito interrompido, ele poderia ter evitado a gravidez da vítima…

      Em tempo: quem foi que elegeu John um fiscal de sistema nervoso alheio?
      Para saber mais sobre o entendimento da ciência a respeito disso, recomendo a leitura: https://oandarilho01.wordpress.com/2012/09/11/estudo-os-nascituros-e-a-dor/

      “E a parte que você disse que os comunistas querem proteger os menores infratores de pagar pelos seus crimes: vai estudar.” – estudar o quê? Jandira Feghali, deputada federal do PCdoB pelo RJ é uma das principais opositoras da redução, assim como a deputada estadual aqui do RJ Enfermeira Rejane, também do PCdoB.

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    • Quem escreve usando X tem mais é que se foder! Bando de cretino, querem até mudar o idioma pra enfiar goela abaixo nos outros suas ideologias esquerdistas podres. Bando de desgraçados. Atrasando o mundo e se achando os “progressistas”.

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  2. Lendo seu texto eu paro pra refletir se você existe mesmo, pq não é possível que alguém viva numa bolha de ignorância como vc aparenta viver. Os exemplos são patéticos tbm. Enfim, eu já fui contra o aborto, mas era pura hipocrisia da minha parte, pq nunca tinha parado pra pensar se eu abortaria ou nao, e quando parei pra pensar a resposta foi sim. Eu tenho uma vida gigante pela frente, milhoes de planos e eu simplesmente nao abdicaria de td isso por conta de uma gravidez indesejada, ainda mais por conta de um estupro. Pra vc é muito difícil na condição de homem, mas tenta se pôr no lugar de uma mulher cheia de planos que foi estuprada e por conta no ato esdrúxulo de um homem tem que mudar sua vida radicalmente pra cuidar de um serzinho que não deveria existir. Não existe essa de “vamos tentar acabar com o aborto”, se alguém quiser abortar, vai abortar, vc querendo ou nao, e alem do feto, a mae tbm pode morrer. Mas se essa é a sua preocupação, depois da descriminalização do aborto no uruguai, o número de abortos diminuiu!

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    • “tenho uma vida gigante pela frente(…)e eu simplesmente nao abdicaria de td isso por conta de uma gravidez indesejada” – bem mais simples seria abdicar do sexo para não comprometer a “vida gigante”, enquanto uma gravidez – que é consequência natural do ato sexual – seria indesejada. Querer fazer sexo e não querer engravidar é como querer assistir tv em casa mas não querer pagar a conta de luz.

      “tenta se pôr no lugar de uma mulher cheia de planos que foi estuprada” – sempre que alguém que considera o direito à vida como inalienável (como eu ou o Pedro) se coloca nessa posição, sugere uma série de medidas e soluções dignas e seguras para a hipotética mulher em situação de gravidez indesejada, porém a pessoa que propõe o exercício (como a leka) geralmente não aceita qualquer dessas sugestões com a desculpa de que “a mulher não deve ser obrigada a suportar o sofrimento psicológico, bla bla bla”.

      “tem que mudar sua vida radicalmente pra cuidar de um serzinho que não deveria existir” – esse raciocínio está incorreto. O que não deveria existir é a violência sexual, a nova vida resultante do ato tem todo o direito de existir e ser preservada, como qualquer outro ser humano inocente. Além disso, a ideologia de que há pessoas “que não deveriam existir” é o motor dos genocídios e das eugenias que, progressivamente pode levar (se alçado a políticas públicas) à medidas “sanitaristas” e de “limpeza social” que poderiam levar à morte de idosos, mendigos e quaisquer outras classes de seres humanos que fossem considerados “inúteis”. No mais, é de uma frouxidão enorme dizer que a vida de uma mulher muda “radicalmente” por causa de uma gravidez. Chega a ser irônico ver tamanha tibieza de alguém que sonha ser capaz de uma vida “gigante”.

      “se alguém quiser abortar, vai abortar, vc querendo ou não” – por que então existem abortistas que se incomodam com um singelo artigo escrito por um simples homem que nem é político nem é profissional da área de saúde? Será medo de que moças leiam seus argumentos e decidam-se por não abortar? Mas se elas são livres, não faz sentido aborrecer-se.

      “depois da descriminalização do aborto no uruguai, o número de abortos diminuiu” – ledo engano. Os números a respeito de aborto, fornecidos insistentemente pelos abortistas é maquiado, forjado, mentiroso. Alguns abortistas até já admitiram isso. E para saber mais a respeito desse engano, sugiro a leitura: http://revistavilanova.com/mentiras-sobre-o-aborto-parte-04/

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  3. Esse serzinho, era ser humano digno do mesmo ar que você tem para respirar, não precisava cuidar dele, deixasse-o para adoção, aborto é um nome técnico para “assassinato”, realmente eu não sei nem de perto qual o sofrimento de uma mulher estuprada. Mas se um dia justificarmos a morte de um feto indefeso, pelo crime de um terceiro, a partir deste momento, desse exato momento, não teremos mais direito algum de dizer o que é certo ou errado, de ousar julgar qualquer ato de assassinato. Uma mãe estuprada por mais abominável que seja o ato que por ela foi sofrido, como ser vivo ela pode se recuperar, ou ao menos amenizar sua situação traumática. Mas quanto ao feto abortado? Quais opções foi dado a ele? Qual saída humana foi apresentada ao pequeno ser humano morto?

    Eu nunca ousarei tentar ao mínimo descrever a dor de um estupro. Mas nunca, nunca mesmo poderei admitir que um ato de um ser humano desprezível, seja a justificação de um assassinato assistido por um Estado de direito. Um erro não justifica um assassinato!

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    • A única coisa com que concordo é a parte de que violência sexual n deveria existir, mas já q existe, a mulher nao precisa sofrer as consequências do ato, e eh ÓBVIO que nao tenho medo algum de q mulheres leiam o artigo e optem por n abortar, abortar nao eh uma coisa legal e n eh algo q deva ser incentivado, ninguém gostq de abortar, mas eh necessário tomar decisões ao longo da vida, e interromper uma gravidez as vezes é a escolha de uma mulher sobre seu corpo. E eu nunca disse nada sobre inutilidade do feto, td q vc disse a seguir disso eh raso.

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      • Nem me atentarei aos outros pontos o simples fato de afirmar que a mulher tem escolha sobre seu corpo mostra o pouco ou quase nenhum domínio seu sobre o assunto debatido. Ora isso é óbvio, porém, o que estamos tratando aqui é a morte de um outro corpo, o corpo do feto, que apesar de ser dependente, é diferente do corpo da mulher. Dependência essa que torna o ato ainda mais vil. A única capaz de defendê-lo é quem ira matá-lo.

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  4. É sempre fácil falar deste lugar masculino e simplório, o aborto pós estupro é muito mais complicado do que indagações morais rasas e rasteiras feitas por ignorantes preconceituosos, e que de quebra escrevem mal(u) e são agressivos.
    Detalhe, quanto aos comunistas serem contra a redução penal, pois bem ou vocês são desinformados ou com intenções duvidosas, por exemplo, os Salesianos são contra, é só entrar no site da ordem em São Paulo e em MG, os franciscanos e dominicanos também, seriam eles comunista infiltrados na igreja?
    Vai estudar

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    • Hahahahhahahahah quem tem que estudar é você, a Igreja brasileira ta embebecida da Teologia da Libertação, teologia comunista, você manda os outros estudarem e não dão a mínima importância do mesmo. Lamentável, era melhor ter ficado em silêncio.

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      • Teologia Comunista??colocar no mesmo saco a igreja inteira é coisa de gente sensata ou de fanáticos tipo TFP, Canção Nova?? Este tipo de generalização burra e agressiva interessa a quem? Vocês, não são cristãos, são na verdade uma tentativa tosca e infeliz de reavivar o CCC. Entenda, vocês perderam em todas as frentes, dentro da igreja e fora dela, ou Francisco não é o mais claro sintoma disto?! Vocês estão mortos!!

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  5. O feto nao faz parte do corpo da mulher, ele é dependente dela. Mas possui diferente DNA! Enfim a teologia da libertaçao é um absurdo na Igreja e nao vou entrar nem na questão. O que eu nao entendo é o argumento que homem nao pode escrever sobre aborto ou estupro porque ele nao sabe como é, amigos homem pode ser estuprado sim! E quando um homem ao engravidar uma mulher e faz a opção pelo aborto ele juntamente com a mulher esta abortando. Afinal, a mulher nao engravida sozinha.

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